Nesse sentido, o Aves do Açu está ancorado em três pilares, que se desdobram em três linhas de atuação a serem desenvolvidas ao longo de cinco anos:
Quando do início das nossas operações no terminal, em 2017, foi possível observar que duas espécies de aves marinhas (trinta-réis de bando -Thalasseus acuflavidus e trinta-réis de bico vermelho Sterna hirundinacea) passaram a, anualmente, entre os meses de abril a outubro, utilizar as estruturas construídas para abrigo, alimentação e reprodução. Percebemos também que as áreas escolhidas não eram as mais adequadas para preservação dos ovos e para alocar o crescente número de animais, considerando a alta circulação de veículos e a realização de atividades operacionais.
Nesse contexto, buscamos caminhos sustentáveis, que possibilitassem o melhor convívio dessas espécies com as atividades operacionais. A partir disso, em 2019, realizamos um diagnóstico que direcionou ações de monitoramento contínuo, processos de manejo, afugentamento e educação ambiental. Já em 2022, identificamos a oportunidade de ir além, com a estruturação de um robusto projeto de conservação, que recebeu o nome de Aves do Açu. A iniciativa envolve trabalhos de pesquisa, conservação, mapeamento de rotas migratórias e manejo das aves, além de ações de educação ambiental entre nossos colaboradores e nas comunidades. Prevê ainda a expansão para outras Unidades de Conservação da Região Norte Fluminense, com estudos da avifauna e da flora.
O anilhamento permite a identificação e o posterior cadastro em um banco de dados governamental nacional. Essa ação foi realizada com o apoio de nossos operadores, causando grande comoção, engajamento e sensibilização com o projeto. Adicionalmente, ninhos artificias foram confeccionados por artesões locais, utilizando materiais de reaproveitamento de resíduos de obras.
Com esse monitoramento intensivo, manejo direcionado e estratégias de mitigação, entendemos que o terminal se configura como uma área estratégica para proteção e conservação dessas espécies. Assim, o Aves do Açu visa se tornar uma plataforma incubadora e de apoio a projetos de conservação – razão pela qual almejamos firmar parcerias e solidificar a governança da iniciativa e viabilizar formas para que o projeto conquiste autonomia e independência. Esses pilares demonstram alinhamento aos princípios de sustentabilidade em nossa gestão, que podem ser compartilhados e replicados por outros terminais.
Quando do início das nossas operações no terminal, em 2017, foi possível observar que duas espécies de aves marinhas (trinta-réis de bando -Thalasseus acuflavidus e trinta-réis de bico vermelho Sterna hirundinacea) passaram a, anualmente, entre os meses de abril a outubro, utilizar as estruturas construídas para abrigo, alimentação e reprodução. Percebemos também que as áreas escolhidas não eram as mais adequadas para preservação dos ovos e para alocar o crescente número de animais, considerando a alta circulação de veículos e a realização de atividades operacionais.
Nesse contexto, buscamos caminhos sustentáveis, que possibilitassem o melhor convívio dessas espécies com as atividades operacionais. A partir disso, em 2019, realizamos um diagnóstico que direcionou ações de monitoramento contínuo, processos de manejo, afugentamento e educação ambiental. Já em 2022, identificamos a oportunidade de ir além, com a estruturação de um robusto projeto de conservação, que recebeu o nome de Aves do Açu. A iniciativa envolve trabalhos de pesquisa, conservação, mapeamento de rotas migratórias e manejo das aves, além de ações de educação ambiental entre nossos colaboradores e nas comunidades. Prevê ainda a expansão para outras Unidades de Conservação da Região Norte Fluminense, com estudos da avifauna e da flora.
Nesse sentido, o Aves do Açu está ancorado em três pilares, que se desdobram em três linhas de atuação a serem desenvolvidas ao longo de cinco anos:
Pesquisa,
conservação e
manejo dos trinta
réis no terminal
Pesquisa, conservação
e manejo da avifauna
costeira em Unidades de
Conservação da região
Mapeamento de rotas
migratórias, enriquecimento
da fauna e da flora e expansão
das atividades para as
Unidades de Conservação
O anilhamento permite a identificação e o posterior cadastro em um banco de dados governamental nacional. Essa ação foi realizada com o apoio de nossos operadores, causando grande comoção, engajamento e sensibilização com o projeto. Adicionalmente, ninhos artificias foram confeccionados por artesões locais, utilizando materiais de reaproveitamento de resíduos de obras.
Com esse monitoramento intensivo, manejo direcionado e estratégias de mitigação, entendemos que o terminal se configura como uma área estratégica para proteção e conservação dessas espécies. Assim, o Aves do Açu visa se tornar uma plataforma incubadora e de apoio a projetos de conservação – razão pela qual almejamos firmar parcerias e solidificar a governança da iniciativa e viabilizar formas para que o projeto conquiste autonomia e independência. Esses pilares demonstram alinhamento aos princípios de sustentabilidade em nossa gestão, que podem ser compartilhados e replicados por outros terminais.